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A pequena embarcação inclinada, reduzida à distância de onde era observada a um tamanho adequado apenas para ser tripulada por marinheiros liliputianos, deslizava como uma pequena nuvem branca pelas águas plácidas do Porto Velho e, contornando o píer, puxava o vento para sudoeste. Eles a observavam enquanto ela navegava com um brilho tão belo quanto um arco-íris na proa e um pequeno e trêmulo brilho na popa, como se rebocasse um pedaço de cetim. Poucos minutos antes de desaparecer da vista daqueles que a observavam do gramado da Casa do Porto Velho, além do penhasco ou do rochedo onde se erguia o antigo farol hidrópico, ela arriou sua bandeira manifestamente em resposta a uma saudação secreta, e mal havia desaparecido quando surgiu da beira do penhasco por onde havia contornado a figura inclinada de uma grande escuna de três mastros com a bandeira inglesa no alto. Ela se dirigia diretamente para o Porto Velho. Embora evidentemente tivesse percorrido uma longa jornada, o navio se destacava naquelas águas ondulantes branco-prateadas, com uma aparência muito mais bela do que o brigue. Do navio à água, ele estava vestido com velas que refletiam a luz da manhã com algo do esplendor do metal polido. Seu casco era negro, mas a brisa o inclinava o suficiente para revelar uma estreita faixa de revestimento de cobre, que lançava pulsos de luz úmida e ofuscante sobre os olhos em clarões penetrantes como tiros de canhão. "Olá", Anson o abordou. "Vai para a escola?"